Workaholic: o que é, sinais, causas e como o RH pode ajudar
Última alteração 17 de nov. de 2025

Um workaholic pode até parecer o colaborador dos sonhos à primeira vista. Ele entrega rápido, responde a qualquer hora e está sempre “dando um jeito” de fazer mais. Só que por trás desse desempenho acelerado existe um risco que muitos líderes de RH já enfrentam no dia a dia: a dedicação deixou de ser saudável e se transformou em exaustão silenciosa.
Esse comportamento cresce em ritmo acelerado dentro das organizações. Ele mexe com o clima, aumenta a pressão no time e afeta a produtividade de formas que nem sempre aparecem nos relatórios. Quando alguém trabalha movido por ansiedade, culpa ou medo de desapontar, o desempenho até pode subir no curto prazo, mas desaba no longo.
Líderes de RH ocupam uma posição estratégica para virar esse jogo. Identificar um workaholic cedo evita burnout, fortalece a cultura e sustenta a performance do time. Esse olhar atento cria ambientes mais humanos, protege talentos e impede que o excesso vire parte da rotina.
Revolucione sua abordagem e descubra como diferenciar dedicação de compulsão e como apoiar seu time com mais equilíbrio e impacto real.
Principais insights
- Workaholismo não é sinônimo de alta performance, e sim de exaustão silenciosa. Ele nasce de ansiedade, culpa, medo e da ideia de que o valor pessoal está ligado à produtividade, o que aumenta o risco de burnout, adoecimento e queda de desempenho no longo prazo, mesmo quando as entregas parecem boas no dia a dia.
- Dedicação é saudável e sustentável. Workaholismo é um alerta vermelho para o RH. Enquanto pessoas dedicadas sabem pausar, cuidar da saúde e manter equilíbrio, o workaholic sente culpa ao descansar, responde sempre, vive em estado de alerta e sacrifica sono, relações e bem-estar, prejudicando a própria produtividade com o tempo.
- O workaholismo é resultado da combinação entre fatores pessoais e culturais dentro da empresa. Metas agressivas, pressão constante, falta de reconhecimento, crenças de que “descansar é fraqueza” e modelos de liderança que glorificam longas jornadas criam um ambiente onde o excesso parece normal e até desejável, alimentando comportamentos compulsivos de trabalho.
- O RH tem papel estratégico em identificar sinais e ajustar cultura antes que o excesso vire crise. Observar sintomas físicos e emocionais, conversar com profundidade, estabelecer limites claros, treinar lideranças, incentivar pausas reais e usar indicadores de bem-estar ajuda a prevenir burnout, proteger talentos e sustentar a performance do time.
- Programas estruturados de bem-estar, como o Wellhub, são alavancas concretas contra o workaholismo. Eles facilitam o acesso a exercícios, sono de qualidade, práticas de manejo de estresse e hábitos saudáveis, o que reduz custos de saúde, aumenta retenção e ajuda colaboradores a estabelecer limites, criando um ciclo virtuoso de equilíbrio e alta performance sustentável.
O que significa workaholic?
Quando falamos em workaholic, falamos de alguém que trabalha compulsivamente. É a pessoa que se dedica de forma excessiva às demandas profissionais, mesmo quando isso prejudica sua saúde, seu descanso, suas relações e sua capacidade de se desconectar. Não é apenas alguém apaixonado pelo que faz, é alguém que não consegue parar.
O termo surgiu em 1971, da junção das palavras work (trabalho) e alcoholic (alcoólatra), justamente para reforçar a ideia de dependência. Desde então, o comportamento deixou de ser apenas um trocadilho bem-humorado e passou a ser um tema sério, debatido em contextos de saúde mental, psicologia organizacional e gestão de pessoas.
Uma característica importante do workaholic é que a motivação raramente vem de prazer. Ao contrário, ela vem de ansiedade, medo, autoexigência ou da sensação de que o próprio valor está ligado à performance. E isso é perigoso — para quem vive esse comportamento e para as empresas que, muitas vezes sem perceber, o reforçam.
Agora, é fundamental lembrar: trabalhar muito nem sempre significa ser workaholic. Há pessoas que se dedicam por um projeto específico, por uma fase mais intensa ou por pura paixão. Elas conseguem pausar, descansar, curtir a família, praticar exercícios e viver além do trabalho. Sentem satisfação, não pressão. Crescem com equilíbrio, não com exaustão.
É por isso que identificar um workaholic exige observar a motivação, os limites e as consequências desse comportamento. Dentro das empresas, esse olhar é essencial, porque ele ajuda a construir ambientes mais saudáveis e a detectar sinais antes que se transformem em crises.
Dedicação x workaholismo: como diferenciar e por que isso importa
Imagine só: ao acompanhar o desempenho do time, dois colaboradores se destacam pela produtividade. À primeira vista, ambos parecem igualmente comprometidos. Mas, com um olhar mais atento, fica claro que eles se relacionam com o trabalho de maneiras bem diferentes e essa diferença muda tudo.
Essa distinção influencia o bem-estar, afeta o clima da equipe e impacta a sustentabilidade da performance. Entender o que é dedicação saudável e o que é excesso é um passo essencial para construir ambientes que apoiam pessoas e resultados.
Qual é a diferença entre ser dedicado e ser workaholic?
Dedicação e workaholismo podem até parecer comportamentos parecidos. Mas, quando você observa a motivação, o ritmo de trabalho e os impactos na vida pessoal, a diferença fica clara.
A pessoa dedicada:
- Mantém equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
- Trabalha com motivação genuína, não com medo.
- Sabe parar.
- Entende que descanso faz parte da performance.
- Foca em qualidade, não em intensidade sem fim.
Dedicação traz crescimento — para a pessoa e para a empresa. É sustentável, energizante e alinhado ao propósito.
O workaholic, por outro lado:
- Sente culpa ao descansar.
- Atende mensagens fora do horário.
- Vive em estado de alerta.
- Sacrifica saúde, sono, alimentação e relações.
- Trabalha por ansiedade e insegurança.
- Perde produtividade ao longo do tempo, mesmo trabalhando mais.
Isso acontece porque o corpo e a mente entram em exaustão contínua. Não há recuperação, pausa para reorganizar a energia e espaço para a criatividade. E essa dinâmica aparece em um dado alarmante: segundo o Panorama do Bem-Estar Corporativo 2026, 90% dos colaboradores relataram sintomas de burnout no último ano, e 39% sentem esses sintomas semanalmente.
Isso mostra que a fronteira entre dedicação e excesso está sendo ultrapassada em muitas organizações, e que o RH precisa olhar para essa questão com urgência.
O que leva alguém a se tornar workaholic?
As principais causas? São várias. De acordo com o Panorama do Bem-Estar Corporativo 2026, 43% dos colaboradores apontam a sobrecarga como o principal gatilho do burnout, enquanto 27% citam a falta de flexibilidade, reconhecimento e comunicação como fatores que aumentam o risco de desequilíbrio. Esses dados mostram que o excesso de trabalho não é sinal de dedicação, mas um alerta claro de que algo não vai bem.
Quando a cultura da empresa não favorece limites saudáveis, diálogo transparente e práticas consistentes de bem-estar, o colaborador tende a entrar em um ciclo de hiperprodutividade. Esse ritmo até parece eficiente no começo, mas rapidamente se transforma em exaustão.
Entre outras causas comuns que podem levar alguém ao workaholismo, estão as que veremos a seguir. Confira!
- Pressão permanente por resultados
Quando metas são agressivas demais ou quando a cultura valoriza quem “nunca desliga”, o colaborador começa a trabalhar com medo de falhar. Ele tenta dar conta de tudo, mesmo quando já está no limite. Isso cria um ciclo que parece impossível de quebrar.
É o famoso “só mais uma tarefa”, que vira “só mais um e-mail”, que vira “só mais uma madrugada”.
- Medo de perder oportunidades
Ambientes competitivos fazem o colaborador acreditar que precisa estar sempre disponível para ser reconhecido. Surge o medo de perder a promoção, o aumento, o prestígio ou até o emprego. E esse medo alimenta um comportamento cada vez mais compulsivo.
- Falta de reconhecimento consistente
Quando o colaborador sente que suas entregas não são percebidas, ele tenta compensar no volume. Surge aquela lógica inconsciente: “se eu trabalhar ainda mais, talvez me notem.” Com o tempo, esse padrão se transforma em esgotamento emocional.
- Dificuldade de desconectar
Com mensagens, notificações, reuniões e urgências constantes, a fronteira entre trabalho e vida pessoal desaparece. E o cérebro, sem descanso, entra em estado contínuo de hiperativação.
- Crenças pessoais e histórico de vida
Algumas pessoas cresceram com a ideia de que descansar é preguiça, que a produtividade define o valor pessoal e que o sucesso só chega para quem sacrifica tudo. Essas crenças moldam comportamentos e fazem o excesso parecer normal e até desejável.
- Modelos de liderança equivocados
Quando líderes reforçam longas jornadas, urgências desnecessárias e disponibilidade total, o time tende a repetir esse comportamento. Lideranças que trabalham até tarde acabam, mesmo sem perceber, transmitindo a mensagem: “é assim que se ganha respeito.”
Sintomas, identificação e como o RH pode agir
Imagine só: você está em uma reunião de rotina quando percebe que um colaborador — sempre muito comprometido — chega com o olhar cansado, respostas curtas, pouca paciência e um quê de irritação. No início, isso até parece “uma fase”. Mas esses sinais merecem atenção.
O workaholismo não surge de um dia para o outro. Ele se acumula aos poucos, se esconde nos detalhes e, muitas vezes, aparece em comportamentos pequenos que, juntos, contam uma história muito clara.
Vamos explorar esses sinais e entender como agir antes que o problema cresça.
Quais são os sintomas de um workaholic?
Assim como qualquer outro comportamento compulsivo, o workaholismo se manifesta tanto no corpo quanto nas emoções e nos hábitos. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:
- Irritabilidade e oscilações de humor.
- Dificuldade de concentração e déficit de atenção.
- Distúrbios do sono, incluindo insônia ou sonolência constante.
- Instabilidade emocional.
- Crises de ansiedade.
- Baixa autoestima e autocrítica exacerbada.
- Cansaço físico e mental persistente.
Esses sintomas são perigosos porque, quando não tratados, podem evoluir para quadros mais graves, como depressão, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), estresse crônico e, claro, a síndrome de burnout.
Como identificar um colaborador workaholic?
Agora, imagine observar alguém que:
- Chega cedo e sai tarde todos os dias.
- Responde mensagens fora de horário de forma automática.
- Tira poucas — ou nenhuma — férias.
- Sente culpa ao descansar.
- Tem dificuldade de delegar.
- Não consegue desconectar nem nos momentos pessoais.
Esses são alguns dos sinais clássicos. Vamos nos aprofundar nesse tópico a seguir.
- Relação de dependência com o trabalho
Workaholics acreditam, ainda que inconscientemente, que seu valor está diretamente ligado à quantidade de horas trabalhadas. Por isso, acumulam horas extras, ampliam jornadas e quase nunca “fecham o dia”.
- Negligência da saúde e da vida pessoal
Para muitas pessoas, exercícios, lazer, hobbies, consultas médicas e convívio familiar viram itens secundários, ou simplesmente deixam de existir na agenda. A vida passa a girar em torno do trabalho. Tudo o que não é trabalho começa a parecer perda de tempo.
Esse é um ponto crítico, especialmente quando olhamos para um dado essencial do Panorama do Bem-Estar Corporativo 2026: 95% dos colaboradores concordam que as dimensões do bem-estar são interligadas e que melhorar uma delas impacta positivamente as outras.
Quando o trabalho ocupa tudo, o equilíbrio desaparece e, junto com ele, o bem-estar.

- Preocupação constante e sensação de urgência
Workaholics estão sempre preocupados com prazos, metas e a própria imagem profissional. Vivem em estado de alerta, como se tudo dependesse deles. E, pensando honestamente, ninguém sustenta isso por muito tempo sem consequências.
Esse estresse contínuo afeta também o relacionamento com o time: quem trabalha compulsivamente costuma achar que os demais se esforçam menos, o que gera atritos e ressentimentos.
Como o RH pode ajudar?
Aqui está o ponto-chave: o RH é um dos maiores aliados na prevenção, identificação e condução dos casos de workaholismo dentro da organização. E isso não exige ações gigantescas — exige intencionalidade, consistência e uma cultura que apoie limites saudáveis.
A seguir, algumas iniciativas poderosas que podem ser colocadas em prática.
- Adaptar a cultura organizacional
Não adianta ter “bem-estar” no mural se, na rotina, o que prevalece é urgência, pressa e jornadas sem fim. Cultura é comportamento e o exemplo sempre vem do topo. Para isso:
- Incentive limites claros.
- Normalize pausas.
- Valorize entregas inteligentes, não longas jornadas.
- Treine lideranças para evitar microgestão.
- Abra espaço para conversas francas sobre saúde mental.
- Incentivar pausas e descanso
Depois de horas seguidas de trabalho, ninguém opera com o mesmo nível de energia. A criatividade, foco e precisão caem. Incentive:
- Pausas curtas.
- Intervalos reais de almoço.
- Momentos de alongamento ou ginástica laboral.
- Caminhadas breves.
- Alternância entre tarefas complexas e leves.
- Estabelecer acordos claros de trabalho
A clareza é um presente, especialmente em tempos de hiperconexão. Combine com o seu time:
- Níveis de urgência.
- Horários de resposta.
- Períodos de descanso.
- Metas realistas.
- Rituais de desconexão.
- Implementar um programa de bem-estar robusto
O vício em trabalho nasce no ambiente corporativo e é nele que precisa ser tratado. Programas de bem-estar integrados ajudam os colaboradores a desenvolver hábitos saudáveis, acessar apoio emocional e praticar atividades físicas.
Como programas de bem-estar podem ajudar
Novas rotinas de acompanhamento podem incentivar o time a tirar pausas reais, aproveitar dias de folga e incluir atividades físicas na rotina. Pequenas mudanças como essas transformam culturas. Quando o colaborador consegue respirar, ele volta a entregar com mais energia, mais foco e mais presença.
E aqui está o ponto central: o workaholismo não se resolve sozinho. A empresa precisa criar caminhos sustentáveis para que a mudança aconteça.
Programas de bem-estar corporativo funcionam como uma ponte entre intenção e ação. Eles ampliam o acesso, reduzem barreiras e ajudam o colaborador a transformar cuidado em hábito — algo essencial para equilibrar ritmo acelerado, metas e pressão diária.
O Panorama do Bem-Estar Corporativo 2026 reforça esse ponto:91% dos colaboradores afirmam que frequentar espaços voltados ao bem-estar ajuda a lidar com o estresse do trabalho. Facilitando esse acesso, a empresa atua diretamente sobre um dos gatilhos mais comuns do burnout.
Outro dado importante do mesmo relatório: 86% dos profissionais consideram o bem-estar tão importante quanto o salário. Isso deixa claro que iniciativas de bem-estar não são “benefícios extras”, são estratégia, competitividade e parte fundamental da proposta de valor de qualquer organização.
E tudo isso conversa diretamente com o combate ao workaholismo. Afinal:
- Quem se exercita dorme melhor.
- Quem dorme melhor gerencia melhor o estresse.
- Quem gerencia o estresse toma melhores decisões.
- Quem toma melhores decisões estabelece limites.
- Quem estabelece limites reduz comportamentos compulsivos de trabalho.
É um ciclo virtuoso, exatamente o oposto do criado pelo workaholismo.
Como o RH pode combater o workaholismo na prática
Agora, vamos deixar tudo ainda mais concreto. Aqui estão ações diretas que o RH pode aplicar para apoiar colaboradores com tendência ao workaholismo e fortalecer uma cultura mais saudável:
- Conduza conversas individuais com mais profundidade
Não basta perguntar “está tudo bem?”. É criar espaço para conversas como:
“Como você tem descansado?”
“Quais limites precisam de atenção?”
“O que anda drenando sua energia?”
“Você sente que está assumindo mais do que deveria?”
Perguntas simples como essas podem revelar muito.
- Normalize limites e celebre quem os respeita
Quando alguém diz “vou desconectar para almoçar”, isso deve ser valorizado. Quando o colaborador tira férias e realmente se afasta das notificações, isso merece ser celebrado. Líderes precisam reforçar esse comportamento todos os dias.
- Modele o comportamento
Lideranças que enviam mensagens às 23h comunicam muito mais do que imaginam. Quando um gestor demonstra saúde, descanso e organização, toda a equipe acompanha.
- Use indicadores de bem-estar como parte da estratégia
Assim como existem indicadores para turnover, recrutamento e engajamento, também precisam existir métricas para:
- Uso do programa de bem-estar.
- Percepção de equilíbrio.
- Qualidade de vida dentro da empresa.
- Níveis de energia e de carga de trabalho.
Compreender esses dados ajuda a antecipar crises antes que se transformem em burnout, conflitos ou desligamentos.
Workaholic e bem-estar: como proteger seu time do excesso
Lidar com um colaborador workaholic exige atenção. Esse comportamento nasce da pressão, da culpa e da hiperconexão e, com o tempo, abre caminho para sintomas de burnout. Esse desgaste afeta a energia, equilíbrio e, no longo prazo, derruba a performance.
Um programa de bem-estar ajuda a reverter esse cenário. Ele cria rotinas saudáveis, incentiva pausas reais e reduz a sobrecarga que alimenta o comportamento workaholic. Empresas que investem em qualidade de vida registram até 43% mais retenção e redução de até 35% nos custos de saúde corporativa entre usuários consistentes. Isso fortalece a cultura e sustenta uma performance saudável.
Converse com um especialista do Wellhub para transformar o combate ao workaholismo em uma estratégia de bem-estar sólida e eficaz.

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Referências
- ALICE. O que é workaholic: como saber se você está trabalhando demais? Acessado em novembro de 2025, em https://alice.com.br/blog/empresas/o-que-workaholic-como-saber-trabalho-demais/.
- ASPECTUM. O que é workaholic. Acessado em novembro de 2025, em https://aspectum.com.br/blog/o-que-e-workaholic.
- COLINS DICTIONARY. Workaholic. Acessado em abril de 2024, em https://www.collinsdictionary.com/pt/dictionary/english/workaholic.
- EXTRA CLASSE. Um terço das pessoas trabalha mais de 48 horas por semana. Acessado em janeiro de 2024, em https://www.extraclasse.org.br/geral/2023/01/um-terco-das-pessoas-trabalham-mais-de-48-horas-por-semana/.
- GOGOOD. Workaholic: o que é, consequências e como prevenir. Acessado em janeiro de 2024, em https://gogood.com.br/blog/workaholic/.
- GUIA DA CARREIRA. Workaholic: o que é, causas e consequências. Acessado em janeiro de 2024, em https://www.guiadacarreira.com.br/blog/workaholic.
- MEGA CURIOSO. Karoshi: os japoneses realmente morrem de tanto trabalhar? Acessado em janeiro de 2024, em https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/123383-karoshi-os-japoneses-realmente-morrem-de-tanto-trabalhar.htm.
- PONTOTEL. Semana de 4 dias de trabalho: conheça empresas e países que já adotam esse modelo de jornada e tudo sobre o assunto! Acessado em janeiro de 2024, em https://www.pontotel.com.br/semana-de-4-dias/.
- PSITTO. Sinais de compulsão pelo trabalho. Acessado em novembro de 2025, em https://www.psitto.com.br/blog/sinais-de-compulsao-pelo-trabalho/.
- ROBERT HALF. 7 sinais de que você é um workaholic. Acessado em janeiro de 2024, em https://www.roberthalf.com.br/blog/carreira/7-sinais-de-que-voce-e-um-workaholic.
- TOTVS. Hiperconectividade: o que é e impactos nas empresas. Acessado em janeiro de 2024, em https://www.totvs.com/blog/inovacoes/hiperconectividade/.
- VOITTO. Workaholic. Acessado em novembro de 2025, em https://voitto.com.br/blog/artigo/workaholic.
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