Bem-Estar Corporativo

Férias remuneradas: o que são, como funcionam e por que fortalecem o bem-estar no trabalho

Última alteração 15 de out. de 2025

Tempo de leitura: 14 minutos
Quatro jovens em roupas esportivas relaxam ao ar livre, sorrindo e olhando para um celular nas mãos de uma mulher com blusa rosa vibrante.

Imagine a cena: o corpo pede pausa, a mente grita por descanso, mas a planilha ainda está aberta. Muitos profissionais adiam as férias por medo de perder renda ou deixar a equipe sobrecarregada. Parece dedicação mas, na verdade, é um risco silencioso para a saúde e para o negócio.

Quando o descanso é ignorado, o custo aparece em forma de burnout, queda de engajamento e aumento do turnover. Líderes que valorizam o tempo de pausa entendem que férias remuneradas não são luxo, são estratégia de produtividade sustentável.

Garantir esse direito vai além de cumprir a lei. É investir no que mantém sua empresa em movimento: pessoas saudáveis, motivadas e criativas. O retorno é visível — menos afastamentos, mais foco e uma cultura que inspira confiança.

Quer transformar o descanso em um motor de performance e engajamento? Descubra como as férias remuneradas fortalecem o bem-estar e impulsionam resultados duradouros.

O que são férias remuneradas?

As férias remuneradas são um período de descanso garantido por lei, que permite ao colaborador se afastar do trabalho sem perder a remuneração. É o momento ideal para recarregar as energias, cuidar da saúde e aproveitar o tempo com família e amigos, com a segurança de continuar recebendo o salário.

Esse benefício está previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e se aplica a todas as pessoas com carteira assinada. Após 12 meses de trabalho efetivo (o chamado período aquisitivo), o profissional adquire o direito a 30 dias de férias, que podem ser fracionadas em até três períodos. Um deles deve ter, no mínimo, 14 dias corridos, e os demais não podem ser inferiores a cinco.

As empresas podem programar as férias conforme suas necessidades operacionais, mas devem sempre respeitar o direito do colaborador e garantir o pagamento antecipado da remuneração, incluindo o adicional de um terço sobre o salário.

Mais do que um benefício, as férias remuneradas são um instrumento de saúde e produtividade. Elas reduzem o risco de afastamentos, melhoram o clima organizacional e fortalecem a percepção de cuidado, tanto com o indivíduo quanto com o negócio.

O que a lei trabalhista diz sobre férias e folgas remuneradas

De acordo com o Decreto-Lei nº 5.452 (CLT), todo colaborador tem direito a uma folga semanal remunerada de 24 horas consecutivas, normalmente aos domingos. Em casos específicos, como atividades contínuas, necessidades operacionais ou conveniência pública, essa folga pode ser concedida em outros dias, desde que respeite a legislação vigente.

Além do descanso semanal, a lei prevê situações especiais de folga remunerada, sem desconto no salário. Entre elas:

  • Casamento.
  • Nascimento de filhos.
  • Falecimento de familiares próximos.
  • Alistamento militar ou eleitoral.
  • Comparecimento a audiências como testemunha.
  • Doação voluntária anual de sangue.
  • Exames pré-natais e licença-parental.
  • Exames preventivos de câncer.

Já as férias remuneradas são um direito constitucional. O artigo 7º da Constituição Federal garante férias anuais após 12 meses de trabalho, com remuneração acrescida de pelo menos um terço do salário normal.

A CLT também permite que o colaborador converta até um terço do período de férias em abono pecuniário — ou seja, “venda” parte dos dias e receba o valor correspondente em dinheiro.

Esses dispositivos existem por um motivo simples: o descanso é parte essencial da produtividade. Garantir pausas regulares mantém a mente saudável, reduz o estresse e evita afastamentos por doenças ocupacionais.

Consequências para empresas que não concedem férias corretamente

As férias remuneradas não são apenas um direito, mas um pilar da saúde organizacional. Ignorá-las pode gerar prejuízos legais, financeiros e humanos, afetando tanto o caixa quanto a cultura da empresa.

Consequências legais e financeiras

A CLT determina que o empregador tem até 12 meses após o período aquisitivo para conceder as férias. Se o prazo for ultrapassado, as férias devem ser pagas em dobro, conforme o artigo 137 da CLT.

Além disso, o descumprimento da norma pode resultar em:

  • Multas administrativas, aplicadas por órgãos fiscalizadores, como o Ministério do Trabalho.
  • Ações trabalhistas, movidas por colaboradores prejudicados.
  • Pagamento retroativo das férias, com o terço constitucional e encargos.
  • Juros e correções sobre verbas pagas fora do prazo.

Esses custos podem comprometer o orçamento e prejudicar a reputação jurídica da empresa, além de indicar falta de responsabilidade com o bem-estar dos times.

Problemas de gestão e contabilidade

Quando as férias não são controladas com eficiência, o problema vai além da esfera legal. A falta de planejamento pode gerar:

  • Acúmulo de períodos vencidos, aumentando o passivo trabalhista.
  • Erros de cálculo em folha de pagamento, especialmente em férias coletivas.
  • Dificuldades operacionais, por falta de substitutos planejados.
  • Desalinhamento entre RH, contabilidade e gestão de pessoas.

Esses erros são sintomas de uma gestão reativa. Em contrapartida, empresas que utilizam sistemas integrados de controle de férias e banco de horas conseguem planejar substituições, evitar multas e manter a operação fluindo, mesmo com colaboradores em descanso.

Impactos no clima e na produtividade

Negligenciar as férias também tem efeitos silenciosos, mas profundos. Quando o time não consegue descansar, surgem sinais de cansaço crônico, queda de motivação e aumento do absenteísmo.

A consequência? Um ambiente mais tenso e menos criativo. Colaboradores sobrecarregados tendem a cometer mais erros, adoecer com maior frequência e se desligar emocionalmente da empresa.

Já quando as férias são respeitadas e bem organizadas, o resultado é o oposto: equipes mais engajadas, colaborativas e produtivas. O descanso devolve energia, foco e empatia — três ingredientes indispensáveis para o sucesso sustentável.

Qual é a diferença entre recesso, folga e férias remuneradas

Embora pareçam sinônimos, férias, folgas e recesso têm finalidades e regras diferentes, e compreender essas diferenças é essencial para uma gestão de pessoas eficiente e transparente.

As férias remuneradas são um direito previsto na CLT. Elas garantem ao colaborador um período anual de descanso com remuneração, após 12 meses de trabalho, e devem ser concedidas dentro dos 12 meses seguintes ao período aquisitivo.

Já as folgas remuneradas correspondem a descansos curtos, geralmente de um dia, previstos por lei ou oferecidos voluntariamente pela empresa. Além da folga semanal obrigatória, as organizações podem adotar políticas internas de folgas remuneradas para atender a situações pessoais, familiares ou de saúde, sem impacto no salário.

recesso corporativo, por sua vez, é uma pausa temporária nas atividades da empresa, definida pela própria gestão. Comum em períodos de baixa demanda, como o fim de ano ou feriados prolongados, o recesso garante o descanso coletivo sem que o colaborador seja prejudicado financeiramente.

Implementar essas práticas demonstra que a empresa valoriza o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, além de contribuir para a redução do estresse, o aumento da motivação e o fortalecimento da cultura organizacional.

Como funciona a concessão de férias

O número de dias de férias remuneradas está diretamente relacionado ao comportamento do colaborador durante o período aquisitivo. A CLT define o direito conforme o número de faltas injustificadas, como mostra o quadro abaixo:

Tabela mostra a relação entre faltas injustificadas e dias de férias: até 5 faltas correspondem a 30 dias de férias; de 6 a 14 faltas, 24 dias; de 15 a 23 faltas, 18 dias; e de 24 a 32 faltas, 12 dias.

As faltas justificadas, como atestados médicos ou obrigações legais, não reduzem o período de férias. Já as faltas injustificadas — aquelas sem comprovação válida — podem diminuir os dias de descanso.

A empresa deve comunicar o início das férias com pelo menos 30 dias de antecedência, registrando a informação na carteira de trabalho. Esse planejamento evita imprevistos operacionais e permite que os líderes se organizem para redistribuir tarefas e manter o fluxo das atividades.

Outro ponto importante é o pagamento: o valor das férias deve ser depositado até dois dias antes do início do descanso, incluindo o acréscimo de um terço constitucional sobre o salário.

Adotar um cronograma de férias bem estruturado é essencial. Ele ajuda o RH a visualizar quem sai e quem retorna, facilita o planejamento de substituições e garante mais transparência na gestão de pessoas.

Como funciona o pagamento das férias

O cálculo do pagamento de férias é simples, mas requer atenção para evitar erros trabalhistas. Veja o exemplo a seguir:

Um colaborador com salário mensal de R$ 3.000,00 e sem faltas injustificadas tem direito a 30 dias de descanso. O valor total das férias remuneradas será composto pelo salário integral + 1/3 constitucional, ou seja:

Ilustração com moedas roxas e a fórmula “R$ 3.000 + (R$ 3.000 ÷ 3) = R$ 4.000,00 (valor bruto)”, representando o cálculo do pagamento de férias.

Esse montante é pago antes do início das férias, com os descontos legais de INSS e imposto de renda aplicados quando houver incidência.

A legislação também permite ao colaborador converter até ⅓ das férias em dinheiro, o chamado abono pecuniário. Nesse caso, seguindo o mesmo exemplo, a pessoa poderia “vender” 10 dias de descanso e receber:

Ilustração com moedas roxas e a fórmula “R$ 4.000 ÷ 3 = R$ 1.333,34, mantendo 20 dias de descanso”, indicando o cálculo do valor correspondente à venda de parte das férias.

Sobre o valor do abono não há incidência de impostos. Para solicitar, o colaborador deve informar a empresa até 15 dias antes do término do período aquisitivo.

Essas regras garantem que o descanso seja justo e transparente, tanto para o colaborador quanto para a organização. Empresas que cumprem corretamente o pagamento e o planejamento de férias fortalecem sua imagem de confiança e cuidado — dois pilares cada vez mais valorizados no mercado de trabalho.

Benefícios das folhas remuneradas

Adotar uma política clara e estratégica de folgas e férias remuneradas traz ganhos que vão muito além do descanso. É uma forma de mostrar, na prática, que a empresa valoriza pessoas e entende que o bem-estar é parte da performance.

A seguir, os principais benefícios de uma política bem estruturada:

  1. Redução do estresse e do burnout

Trabalhar sem pausas compromete a saúde mental e física. Quando o descanso é negligenciado, o corpo e a mente entram em modo de alerta constante e o resultado é previsível: esgotamento, queda de concentração e, em casos extremos, burnout.

Com folgas remuneradas, o colaborador tem espaço para recarregar a energia sem o peso da preocupação financeira. Um simples dia de pausa pode prevenir semanas de improdutividade. 

O retorno é evidente: pessoas mais calmas, equilibradas e motivadas.

  1. Aumento da produtividade

Colaboradores descansados rendem mais, cometem menos erros e pensam com mais clareza. A lógica é simples: produtividade não se trata de fazer mais horas, e sim de fazer melhor.

Ao incluir o descanso no planejamento, o RH cria um ciclo positivo: menos exaustão, mais engajamento e resultados mais consistentes. 

Quando visto como parte da rotina e não como exceção, o descanso se torna uma vantagem competitiva.

  1. Promoção da diversidade e inclusão

Nem todas as pessoas celebram as mesmas datas, seguem as mesmas religiões ou têm o mesmo estilo de vida. Oferecer folgas remuneradas flexíveis permite que cada colaborador tenha autonomia para se conectar com sua cultura, crença ou família, e isso reforça o senso de pertencimento.

Empresas que praticam essa flexibilidade constroem ambientes mais inclusivos e empáticos, em que cada pessoa se sente respeitada em sua individualidade.

  1. Relações mais saudáveis no trabalho

Quando o RH e as lideranças apoiam o descanso, criam uma cultura de confiança. O colaborador entende que pode tirar uma folga sem medo de julgamentos ou prejuízos, e isso fortalece os vínculos com a empresa.

O resultado é um ambiente mais humano: equipes mais leais, engajadas e comprometidas com o sucesso coletivo.

  1. Fortalecimento da cultura organizacional

Os valores de uma empresa não vivem apenas em murais ou discursos, eles se refletem nas práticas diárias. Uma organização que promove férias e folgas remuneradas mostra, com ações, que se importa com a saúde e a qualidade de vida de seus times.

Quando o cuidado vira parte da rotina, ele se espalha e transforma a cultura em algo mais positivo, colaborativo e sustentável.

  1. Retenção e atração de talentos

Profissionais talentosos procuram empresas que respeitam seus limites. Ao oferecer benefícios de descanso, a organização demonstra maturidade, empatia e visão de longo prazo.

Isso não apenas ajuda a reter bons profissionais, mas também posiciona a marca como empregadora de referência em bem-estar, um diferencial importante em um mercado cada vez mais competitivo.

Quais são os impactos das férias remuneradas na saúde mental e física

Mais do que um direito trabalhista, as férias remuneradas são um investimento direto na saúde mental, na criatividade e na produtividade. O descanso programado é o antídoto mais eficaz contra o esgotamento profissional e o caminho mais curto para o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Veja os principais impactos positivos:

  1. Um “reset” mental necessário

Durante as férias, o cérebro reduz os níveis de cortisol (o hormônio do estresse). Essa pausa permite que a mente desacelere, reorganize prioridades e volte mais criativa.

É nesse intervalo que surgem novas ideias, soluções e perspectivas que dificilmente apareceriam em meio à rotina corrida.

  1. Melhoria no sono e na disposição

Dormir bem é fundamental para o desempenho cognitivo e emocional. Ao se afastar do trabalho, o colaborador regula o sono, recupera a energia e retorna com mais foco e clareza mental.

A diferença é visível: menos cansaço, mais motivação.

  1. Fortalecimento do sistema imunológico

O descanso tem impacto direto na saúde física. Durante as férias, o corpo reduz o estresse oxidativo, equilibra o metabolismo e melhora a imunidade, diminuindo o risco de doenças relacionadas à sobrecarga.

Funcionários que descansam bem adoecem menos, faltam menos e rendem mais.

  1. Melhoria dos hábitos de vida

Com tempo livre, é mais fácil adotar hábitos saudáveis: comer melhor, praticar exercícios, cuidar da mente. As férias criam o espaço necessário para que esses comportamentos se tornem rotina, e isso reflete em mais energia e satisfação no trabalho.

  1. Impacto positivo no clima organizacional

Um time descansado é um time mais empático, colaborativo e paciente. Ao respeitar o direito às férias, a empresa mostra que valoriza pessoas, não apenas resultados, e isso eleva o engajamento, reduz conflitos e fortalece o sentimento de pertencimento.

O descanso, portanto, não é o oposto da produtividade — é parte dela. Quanto mais as lideranças entenderem isso, mais saudável e sustentável será a performance do negócio.

Dúvidas frequentes sobre férias e folgas remuneradas

Mesmo com regras claras na legislação, ainda surgem dúvidas sobrecomo aplicar corretamente as férias remuneradas e as folgas no ambiente corporativo.

Abaixo, reunimos as mais comuns e as respostas que ajudam a orientar uma gestão de pessoas mais justa e transparente.

Minha empresa é obrigada a conceder folgas e férias remuneradas?

Sim. Todos os profissionais contratados sob o regime da CLT têm direito a férias remuneradas após 12 meses de serviço.

As folgas remuneradas, por sua vez, são garantidas nas situações previstas em lei (como descanso semanal, licença-paternidade ou luto familiar). Fora desses casos, podem ser oferecidas de forma espontânea, como benefício adicional — uma excelente prática para fortalecer a marca empregadora e o cuidado com as equipes.

Quem pede demissão tem direito ao pagamento das férias?

Sim, desde que tenha completado o período aquisitivo (12 meses consecutivos de trabalho). Nesse caso, o profissional deve receber o valor correspondente às férias vencidas e às férias proporcionais aos meses trabalhados, com o acréscimo de um terço constitucional.

Se o desligamento ocorrer antes de completar um ano, o cálculo é proporcional ao tempo de casa, seja em caso de pedido de demissão, rescisão sem justa causa ou término de contrato por prazo determinado.

As folgas remuneradas podem ser negadas?

Podem, mas apenas em casos excepcionais e com justificativas válidas. Mesmo que a empresa tenha uma política de folgas flexíveis, é importante garantir critérios claros e consistentes.

O RH deve sempre registrar o pedido, documentar o motivo da negativa e assegurar que a decisão esteja alinhada a motivos comerciais legítimos, sem qualquer forma de discriminação.

Transparência e empatia são essenciais para preservar a confiança entre líder e colaborador.

Como incluir as férias remuneradas no pacote de benefícios

Criar uma política estruturada de férias e folgas remuneradas é uma forma concreta de cuidar das pessoas e fortalecer a cultura de bem-estar. Mais do que cumprir a legislação, é sobre oferecer um ambiente onde o colaborador sinta que descansar também faz parte do trabalho.

Algumas boas práticas para incluir o descanso no pacote de benefícios:

  1. Defina diretrizes claras: estabeleça regras, prazos e condições de uso das férias e folgas.
  2. Planeje com antecedência: organize um calendário de férias equilibrado entre os times para evitar sobrecarga.
  3. Comunique de forma empática: use o descanso como parte da conversa sobre bem-estar, e não como um assunto burocrático.
  4. Integre com outros programas de saúde corporativa: combine as férias com ações de autocuidado, como atividades físicas, programas de nutrição e apoio emocional.
  5. Dê o exemplo: líderes que tiram férias inspiram suas equipes a fazer o mesmo, reforçando a cultura de equilíbrio.

Além de todos os ganhos intangíveis, essa prática aumenta o engajamento e melhora indicadores de retenção, porque colaboradores descansados são mais criativos, colaborativos e comprometidos com os resultados da empresa.

Férias remuneradas: o alicerce do bem-estar

Adiar o descanso pode parecer compromisso, mas é um sinal claro de desequilíbrio. Funcionários que não tiram férias enfrentam mais estresse, cansaço e risco de burnout, o que se reflete em queda de produtividade e aumento do turnover. No fim, a falta de pausa impacta tanto o colaborador quanto os resultados do negócio.

Programas de bem-estar corporativo ajudam a transformar o descanso em estratégia. Com iniciativas que incentivam o autocuidado e a desconexão, os times voltam mais engajados e criativos. Empresas que investem em qualidade de vida registram até 43% mais retenção de talentos e reduzem custos com saúde em até 35%. Quando o corpo e a mente descansam, o desempenho se multiplica.

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Referências


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Wellhub Editorial Team

A Equipe Editorial do Wellhub traz aos líderes de RH as informações necessárias para promover o bem-estar dos colaboradores. Em um cenário profissional em rápida evolução, nossas pesquisas, análises de tendências e guias práticos são ferramentas importantes para levar cada vez mais satisfação e saúde ao ambiente de trabalho.


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