Bem-Estar Pessoal

Gerenciamento do estresse no trabalho: 11 dicas para apoiar o bem-estar dos colaboradores

Última alteração 17 de dez. de 2025

Tempo de leitura: 14 minutos
Pessoa sentada em um tapete de yoga em posição de lótus, com olhos fechados e mãos apoiadas nos joelhos, dentro de um estúdio iluminado por janelas amplas que revelam palmeiras do lado de fora.

O estresse é uma emoção que todo mundo sente em algum momento da vida. Ele faz parte da experiência humana. O problema começa quando essa sensação deixa de ser pontual e passa a fazer parte da rotina, algo cada vez mais comum no ambiente de trabalho.

Hoje, o estresse já não surge apenas em situações específicas. Ele se tornou constante e afeta profissionais de diferentes cargos, setores e níveis de responsabilidade. Dados do Panorama do Bem-Estar Corporativo 2026, do Wellhub, mostram que mais da metade dos profissionais percebeu aumento do estresse no último ano, com impacto ainda maior entre as gerações mais jovens. Esse cenário acende um alerta importante para as empresas.

Outro ponto preocupante é que o estresse raramente fica restrito ao horário de trabalho. Ele atravessa o dia, interfere no sono, afeta a saúde física e impacta os relacionamentos. Não por acaso, muitos profissionais relatam prejuízos diretos no bem-estar geral e na capacidade de manter uma rotina equilibrada.

Grande parte dessa pressão tem origem no próprio trabalho. Prazos apertados, excesso de demandas, falta de clareza nas prioridades e falhas de comunicação criam um ambiente propício à sobrecarga. Quando isso não é tratado, o estresse deixa de ser um sinal de alerta e passa a integrar o dia a dia.

Para as equipes de RH, o gerenciamento do estresse no trabalho não pode ser tratado como uma responsabilidade individual isolada. Ele precisa fazer parte de uma estratégia estruturada de cuidado com as pessoas. Quando há orientação, ferramentas práticas e apoio contínuo, o ambiente se torna mais saudável, a produtividade se sustenta e o bem-estar deixa de ser apenas discurso.

Eleve sua estratégia de cuidado com as pessoas e transforme a forma como sua empresa lida com o estresse no trabalho.

Quais são os sinais mais comuns de estresse?

Antes de falar sobre gerenciamento do estresse, é essencial que as pessoas consigam reconhecer quando algo não vai bem. O estresse nem sempre aparece de forma óbvia. Muitas vezes, ele se instala aos poucos, até começar a impactar a rotina, o desempenho e o bem-estar.

O estresse pode se manifestar tanto no corpo quanto nas emoções. Do ponto de vista físico, é comum que colaboradores relatem dores de cabeça frequentes, desconfortos no estômago, tensão muscular constante ou sensação de cansaço mesmo após o descanso. A falta de energia ao longo do dia também é um sinal de alerta importante.

Em alguns casos, os sintomas se parecem com os de crises de ansiedade. Batimentos cardíacos acelerados, sensação de aperto no peito, respiração curta ou dificuldade para relaxar podem surgir em momentos de maior pressão. Quando isso se repete com frequência, o corpo está pedindo atenção.

Os sinais emocionais também merecem cuidado. Dificuldade de concentração, irritabilidade, impaciência, sensação de desânimo ou alterações de humor são respostas comuns ao estresse prolongado. Pequenas situações passam a gerar reações desproporcionais, o que afeta relações e a dinâmica das equipes.

Outro ponto importante é o impacto cognitivo. O excesso de estresse prejudica a capacidade de tomar decisões, priorizar tarefas e manter o foco. Isso cria um ciclo difícil: a pessoa rende menos, se sente frustrada e acaba ainda mais sobrecarregada.

Para o RH, estimular a identificação desses sinais é o primeiro passo do gerenciamento do estresse no trabalho. Quanto mais cedo os colaboradores reconhecem o que estão sentindo, mais fácil é agir antes que o estresse evolua para quadros mais sérios, como burnout ou afastamentos prolongados.

Quais são as melhores maneiras de controlar o estresse?

O gerenciamento do estresse no trabalho começa com consciência. Antes de qualquer ação prática, é fundamental que os colaboradores aprendam a reconhecer seus próprios gatilhos. Cada pessoa reage de forma diferente às pressões do dia a dia, e entender isso faz toda a diferença.

Para alguns profissionais, o estresse aparece quando prazos importantes se aproximam. Para outros, ele surge diante de reuniões difíceis, excesso de demandas simultâneas ou falta de clareza sobre prioridades. Há também quem perceba sinais físicos ou emocionais específicos, como irritação constante ou queda de concentração, sempre que a rotina sai do controle.

Quando o colaborador consegue identificar esses padrões, ele passa a ter mais autonomia para agir antes que a sobrecarga aumente. Esse é um ponto-chave para as equipes de RH: criar um ambiente onde as pessoas se sintam seguras para observar, falar e ajustar suas rotinas sem medo de julgamento.

A partir desse reconhecimento, o próximo passo é levar orientações práticas para o dia a dia. Pequenas mudanças de hábito, quando aplicadas de forma consistente, ajudam a reduzir a tensão, melhorar o foco e tornar a rotina mais sustentável. Não se trata de eliminar o estresse por completo, mas de aprender a lidar melhor com ele.

É exatamente por isso que ações simples costumam gerar grandes impactos. Organização, pausas, comunicação clara e limites saudáveis ajudam o colaborador a recuperar a sensação de controle, um dos fatores mais importantes para reduzir o estresse no trabalho.

A seguir, você confere 11 dicas práticas de gerenciamento do estresse, que podem ser aplicadas tanto no nível individual quanto com o apoio da empresa. São orientações diretas, realistas e alinhadas ao que os profissionais realmente vivem no dia a dia.

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  1. Organizar e priorizar tarefas

Organizar e priorizar tarefas é um dos pilares do gerenciamento do estresse no trabalho. Quando o colaborador sabe exatamente o que precisa ser feito, a rotina fica mais previsível e a sensação de sobrecarga diminui. A clareza traz controle, e o controle reduz a tensão.

Uma boa prática é começar listando todas as demandas do dia ou da semana. Em seguida, vale separar o que é urgente do que pode esperar um pouco mais. Esse simples exercício ajuda a evitar a sensação de que “tudo é prioridade” ao mesmo tempo, o que costuma gerar ansiedade e desgaste.

Outra estratégia eficaz é dividir projetos grandes em etapas menores. Quando uma tarefa parece grande demais, ela tende a gerar bloqueio e procrastinação. Ao quebrá-la em partes mais simples, o trabalho se torna mais fácil de executar e menos intimidante.

Esse tipo de organização também ajuda a reduzir retrabalho e esquecimentos. Com prioridades claras, o colaborador consegue manter o foco, administrar melhor o tempo e evitar o acúmulo de pendências ao longo da semana.

Para o RH, incentivar esse hábito pode ser tão simples quanto orientar gestores a alinharem expectativas, prazos e prioridades com mais frequência. Uma rotina estruturada não elimina desafios, mas torna o dia a dia mais leve e sustentável. E isso faz toda a diferença no gerenciamento do estresse.

  1. Fazer pausas regulares

Fazer pausas regulares ao longo do expediente é uma estratégia simples e muito eficaz para o gerenciamento do estresse no trabalho. Trabalhar por longos períodos sem interrupção aumenta o cansaço mental, reduz a concentração e faz o estresse se acumular silenciosamente.

Pequenas pausas, de cinco a dez minutos, já são suficientes para recuperar energia e clareza mental. Não é preciso sair do escritório ou interromper completamente o fluxo de trabalho. Levantar da cadeira, alongar o corpo ou respirar fundo já traz benefícios imediatos.

Esses intervalos ajudam o cérebro a processar melhor as informações e diminuem a sensação de exaustão. Quando a pessoa retorna à atividade, costuma estar mais focada, produtiva e menos irritada. Isso evita erros e retrabalho, que também são fontes de estresse.

Para quem lidera equipes, incentivar pausas não significa perder produtividade. Pelo contrário. Ambientes que normalizam momentos de descanso ao longo do dia tendem a ter profissionais mais engajados e resilientes.

Transformar a pausa em hábito é um passo importante para reduzir a sobrecarga diária. É um ajuste pequeno na rotina, mas com impacto direto no bem-estar e na capacidade de lidar melhor com as pressões do trabalho.

  1. Aprender técnicas de relaxamento

Aprender técnicas de relaxamento é uma forma prática de lidar com momentos de pressão no trabalho. Essas ferramentas ajudam o colaborador a interromper o ciclo do estresse antes que ele se intensifique. E o melhor: podem ser aplicadas em poucos minutos, ao longo do dia.

A respiração profunda é um dos exemplos mais simples e eficazes. Respirar de forma lenta e consciente ajuda a reduzir batimentos acelerados e traz uma sensação imediata de calma. É algo que pode ser feito antes de uma reunião difícil ou após um período intenso de foco.

Outras práticas, como mindfulness ou relaxamento muscular progressivo, também podem ser incorporadas à rotina. Mesmo sessões curtas ajudam a aliviar tensões acumuladas e aumentam a consciência emocional. Com o tempo, isso melhora a forma como o profissional reage às demandas do dia a dia.

Essas técnicas fortalecem a capacidade de autorregulação. Em vez de reagir automaticamente ao estresse, a pessoa ganha espaço para responder com mais equilíbrio e clareza.

Para o RH, incentivar essas práticas mostra cuidado real com o bem-estar. São recursos acessíveis, fáceis de aplicar e extremamente úteis para fortalecer o gerenciamento do estresse no trabalho.

  1. Manter a comunicação aberta

Manter a comunicação aberta é fundamental para o gerenciamento do estresse no trabalho. Muitos conflitos e sobrecargas surgem não pelo volume de tarefas, mas pela falta de alinhamento. Quando expectativas não estão claras, a pressão aumenta.

Um ambiente onde o colaborador se sente à vontade para falar sobre prazos, dificuldades ou limites reduz tensões desnecessárias. A comunicação transparente permite ajustes antes que pequenos problemas se transformem em fontes constantes de estresse.

A troca clara de informações também fortalece a relação entre líderes e equipes. Quando gestores explicam prioridades, objetivos e mudanças de rota, diminuem as incertezas que geram ansiedade. Isso cria mais segurança psicológica no dia a dia.

Além disso, falar abertamente evita pressões invisíveis. Muitas vezes, o colaborador assume cobranças que nem existem, simplesmente por não ter clareza sobre o que é esperado dele.

Para o RH, estimular conversas frequentes e respeitosas é uma ação estratégica. Ambientes onde a comunicação flui tendem a ser mais colaborativos, saudáveis e produtivos. E isso impacta diretamente a forma como as pessoas lidam com o estresse.

  1. Separar vida pessoal e profissional

Separar vida pessoal e profissional é um dos maiores desafios atuais no gerenciamento do estresse no trabalho. Com modelos híbridos e remotos, os limites ficaram mais difusos, e a sensação de estar sempre disponível aumenta a sobrecarga mental.

Definir horários claros para começar e encerrar o expediente ajuda o cérebro a entender quando é hora de focar e quando é hora de descansar. Sem essa separação, o trabalho invade momentos que deveriam ser de recuperação, o que favorece o esgotamento.

Criar pequenos rituais de transição também faz diferença. Guardar o computador, trocar de roupa, tomar um banho ou dar uma volta curta ajudam a marcar simbolicamente o fim do dia de trabalho. Esses hábitos simples reduzem a ruminação mental fora do expediente.

Quando o colaborador consegue se desconectar de verdade, o descanso se torna mais efetivo. Isso melhora o sono, o humor e a capacidade de lidar com desafios no dia seguinte.

Para o RH, reforçar a importância desses limites é essencial. Uma cultura que respeita o tempo pessoal contribui diretamente para o bem-estar e para um gerenciamento do estresse mais saudável e sustentável.

  1. Buscar ajuda profissional

Buscar ajuda profissional é um passo importante no gerenciamento do estresse no trabalho, especialmente quando a sensação de sobrecarga se torna constante. Nem sempre é possível lidar com tudo sozinho, e reconhecer isso é um sinal de maturidade, não de fraqueza.

Psicólogos e terapeutas ajudam o profissional a identificar gatilhos, reorganizar pensamentos e desenvolver estratégias para lidar melhor com a pressão. Esse apoio traz mais clareza emocional e fortalece a capacidade de enfrentar desafios cotidianos.

O acompanhamento profissional também contribui para melhorar relações interpessoais e a autoestima. Com mais autoconhecimento, o colaborador passa a reagir de forma mais equilibrada às demandas do trabalho.

Para o RH, normalizar o acesso à saúde mental é essencial. Quanto antes o cuidado começa, menores são as chances de afastamentos e esgotamento profundo. Apoiar esse caminho é investir em bem-estar sustentável.

  1. Fortalecer a inteligência emocional

Fortalecer a inteligência emocional é fundamental para um bom gerenciamento do estresse no trabalho. Essa habilidade permite reconhecer emoções, entender suas causas e escolher respostas mais conscientes diante de situações difíceis.

Pessoas com inteligência emocional desenvolvida tendem a lidar melhor com frustrações, conflitos e cobranças. Elas conseguem manter a calma sob pressão e tomar decisões com mais clareza, mesmo em cenários desafiadores.

Essa competência também melhora a convivência entre colegas. A empatia reduz mal-entendidos, fortalece relações e cria ambientes mais colaborativos. Tudo isso contribui para diminuir tensões desnecessárias no dia a dia.

Para o RH, incentivar práticas de autoconhecimento e empatia gera impactos positivos tanto na performance quanto no clima organizacional. Emoções bem geridas tornam o trabalho mais leve e produtivo.

  1. Praticar autocuidado fora do trabalho

O gerenciamento do estresse não termina ao fim do expediente. Praticar autocuidado fora do trabalho é essencial para recuperar energia e manter o equilíbrio emocional ao longo do tempo.

Dormir bem, manter uma rotina de atividade física, cultivar hobbies e passar tempo com pessoas importantes ajudam o corpo e a mente a se recuperarem. Esses momentos fortalecem a resiliência para lidar com as demandas profissionais.

Pequenas atitudes também contam. Preparar uma refeição com calma, ler um livro ou caminhar ao ar livre contribuem para reduzir a tensão acumulada durante o dia.

Para as empresas, incentivar uma cultura que valoriza o autocuidado reforça a mensagem de que bem-estar importa. E colaboradores mais descansados lidam melhor com o estresse no trabalho.

  1. Estabelecer limites saudáveis

Estabelecer limites saudáveis é essencial para o gerenciamento do estresse no trabalho. Muitas pessoas se sentem sobrecarregadas porque dizem “sim” a tudo, mesmo quando já estão no limite da capacidade.

Aprender a colocar limites protege o tempo, a energia e o foco. Isso inclui recusar demandas que não são prioridade, negociar prazos mais realistas e comunicar quando uma tarefa não é viável naquele momento.

Limites claros evitam o acúmulo de responsabilidades desnecessárias e reduzem a frustração causada pela tentativa constante de dar conta de tudo. Eles também ajudam a alinhar expectativas entre equipes e lideranças.

Para o RH, incentivar esse comportamento é fundamental. Uma cultura que respeita limites contribui para rotinas mais equilibradas e reduz riscos de esgotamento emocional.

  1. Criar um ambiente de trabalho confortável

Criar um ambiente de trabalho confortável impacta diretamente o bem-estar e o gerenciamento do estresse. Espaços desorganizados, mal iluminados ou desconfortáveis aumentam a tensão e dificultam a concentração.

Ajustes simples já fazem diferença. Boa iluminação, postura adequada, cadeira confortável e organização visual ajudam a reduzir desconfortos físicos e distrações ao longo do dia.

Isso vale tanto para ambientes presenciais quanto para o home office. Um espaço funcional transmite sensação de controle e ordem, o que contribui para um estado mental mais tranquilo.

Para as empresas, cuidar do ambiente é uma forma prática de apoiar a saúde dos colaboradores. Um espaço agradável favorece foco, criatividade e uma rotina menos desgastante.

  1. Desenvolver uma rotina de encerramento do dia

Desenvolver uma rotina de encerramento do dia ajuda o cérebro a desligar do trabalho e entrar no modo descanso. Esse hábito é um aliado importante no gerenciamento do estresse no trabalho.

Revisar o que foi feito, organizar prioridades para o dia seguinte e fechar notificações cria uma sensação de conclusão. Isso reduz a ansiedade e evita que pendências fiquem martelando fora do expediente.

Esses rituais também estabelecem um limite claro entre trabalho e vida pessoal. Com esse encerramento consciente, fica mais fácil relaxar e ter uma noite de sono mais reparadora.

Para o RH, incentivar esse tipo de prática ajuda a construir rotinas mais saudáveis. Pequenas ações diárias têm grande impacto no bem-estar a longo prazo.

Como saber se o estresse é devido a algo mais sério?

Em alguns casos, o estresse no trabalho pode ir além de uma sobrecarga pontual. Quando os sintomas se tornam frequentes, intensos ou persistentes, é importante avaliar se existe algo mais profundo por trás dessas sensações.

Às vezes, o estresse é apenas a manifestação de uma condição emocional ou mental, como transtornos de ansiedade, depressão, transtorno bipolar ou até transtorno de estresse pós-traumático. Nesses cenários, mudanças simples na rotina já não são suficientes.

Um bom ponto de partida é observar os contextos em que o estresse aparece. Ele surge principalmente em períodos de maior demanda ou em projetos específicos? Ou aparece de forma repentina, sem um motivo claro, e permanece mesmo fora do trabalho?

Outro sinal de alerta é a resposta às estratégias de alívio. Quando práticas como pausas, exercícios ou meditação oferecem apenas alívio temporário, e a sensação de angústia retorna rapidamente, pode ser necessário um olhar profissional.

Dados do Panorama do Bem-Estar Corporativo 2026 mostram que quase 40% dos profissionais relatam sintomas de burnout semanalmente, o que reforça a importância de não normalizar o sofrimento contínuo. Nesses casos, o melhor caminho é buscar ajuda psicológica para um diagnóstico adequado e um plano de cuidado estruturado.

Como o Wellhub pode ajudar

O estresse no trabalho deixou de ser pontual e passou a fazer parte da rotina de muitos profissionais. Ele afeta o sono, a saúde física, o humor e a capacidade de manter equilíbrio no dia a dia, criando um ciclo difícil de romper sem apoio estruturado.

Um programa de bem-estar ajuda a quebrar esse ciclo ao oferecer ferramentas práticas para lidar com a pressão diária. O acesso a atividade física, mindfulness e terapia fortalece a resiliência e devolve a sensação de controle. 

Converse com um especialista do Wellhub para estruturar uma estratégia que ajude seus colaboradores a gerenciar o estresse com mais equilíbrio, consistência e impacto real.

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Referências


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Wellhub Editorial Team

A Equipe Editorial do Wellhub traz aos líderes de RH as informações necessárias para promover o bem-estar dos colaboradores. Em um cenário profissional em rápida evolução, nossas pesquisas, análises de tendências e guias práticos são ferramentas importantes para levar cada vez mais satisfação e saúde ao ambiente de trabalho.


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